terça-feira, 27 de agosto de 2013

Não deixe o seu barco afundar

Não deixe o seu barco afundar


O céu escureceu

A brisa leve virou um forte vendaval.

O mar sereno ficou agitado.

O barco balançava.

E mais água entrava.

Todos lutavam, vendo o fim bem próximo.

Mas, Jesus estava no barco.

Pediram socorro.

Jesus repreendeu o vento e acalmou o mar.

Houve paz e todos se salvaram.

O barco da nossa vida

Quem sabe, hoje, você esteja enfrentando fortes tormentas.

Pensando em desistir porque vê muitas lutas e poucas vitórias.

Escute: você não precisa lutar sozinho.

Alguém pode te ajudar.

Jesus, o Filho de Deus, morreu na cruz por nós.

Ressuscitou para nos dar a salvação.

Ele nos guarda das tormentas da vida.

E também nos dá um lugar no Céu.

Veja o que Jesus disse:
"…em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo." (João 16,33)
"…o que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora." (João 6,37)

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Refutando os protestantes.

Como refutar o argumento protestantes sobre os supostos irmãos de Jesus Cristo


Virgem Maria
Para defender a idéia de que Maria tenha tido outros filhos os protestantes costumam citar Lucas 2, 7:
 “E deu a luz a seu filho primogênito”.
Contudo, é importante que se considere que a Sagrada Escritura não denota à palavra “primogênito” o mesmo sentido adotado na língua portuguesa em seu contexto moderno. Na verdade, o termo primogênito – derivado do grego “prototokos” – não designa apenas o primeiro filho, ou o primeiro gerado – que literalmente significa protiktos, também do grego – mas sim o primogênito no que se refere à herança real ou ao código de realeza.
Podemos comprovar isto em passagens como o Salmo 89, no versículo 27,  onde Davi, apesar de ser o filho mais jovem, e tampouco ser o primeiro Rei de Israel,  declara que seria nomeado “primogênito” de Israel.
Do mesmo modo, Efraim é também chamado “primogênito” em Jeremias 31, 9, quando sabemos que, na verdade, seu irmão Manassés era o primeiro filho da família – ou primogênito, no sentido vigente da palavra no nosso idioma.
Assim, fica claro que a interpretação equivocada do termo primogênito, não apenas não “des-prova” o  argumento protestante, como demonstra um erro básico de exegeses bíblica por parte daqueles que defendem essa visão.
A arqueologia confirma a conotação bíblica do termo primogênito como a mesma adotado no mundo judeu durante a era do Antigo Testamento para a palavra primogênito. Em 1922 foi descoberta no Egito uma inscrição sepulcral datada de 28-1 do ano 5 a.C, onde lê-se sobre uma mulher falecida ao dar a luz ao seu primeiro filho:
“Durante as dores do parto do meu filho primogênito, o destino levou-me ao fim da minha vida ( Michaelis in TWbNT VI, 827)
Aqui, notamos que a palavra primogênito indica apenas o primeiro a romper o ventre e não denota  de forma alguma a expectativa do  nascimento de outro filho para dar ao já nascido o título de primogênito. Assim, o correto entendimento Bíblico afirma que todo unigênito é também o primogênito, como já afirmado por São Jeronimo.
Leitura relacionada: Jesus tinha irmãos? O que diz a Bíblia?
Fonte: Ecclesia Militans

domingo, 25 de agosto de 2013

PORTA DA FÉ

"Todos estão convidados a passar esta porta da Fé" afirma Papa Francisco no Angelus deste domingo


Na sua mensagem na oração do Angelus neste 21 º Domingo do Tempo Comum , o Santo Padre voltou ao tema da salvação, a propósito do Evangelho deste 25 de agosto, em que Jesus aponta ser mais importante conhecer o caminho da salvação do que saber se serão muitos os que se salvam. "A porta é estreita, diz-nos Jesus, uma porta que representa a nossa casa o lugar onde encontramos segurança, amor e calor. Portanto, há uma porta para entrar na família de Deus. Essa porta é Jesus", refletiu Francisco.
O Papa continuou sua explanação afirmando que "Jesus é a porta, Jesus é a salvação, Ele conduz-nos ao Pai. Todos estão convidados a passar esta porta da Fé e a entrar na sua vida. Assim, Jesus entra na nossa vida para a renovar e transformar. Hoje em dia há muitas portas onde podemos entrar que nos prometem tanta felicidade... Em qual porta queremos entrar? E quem queremos fazer entrar pela porta da nossa vida?" Perante estas interrogações o Santo Padre a todos fez um convite: "não tenhamos medo de passar a porta da Fé em Jesus, de deixá-lo entrar sempre e cada vez mais na nossa vida, de sair dos nossos egoismos e das nossas indiferenças para com os outros. E ser cristão é testemunhar a fé na oração, nas obras de caridade, na promoção da justiça, em fazer o bem. Pela porta estreita de Jesus deve passar toda a nossa vida".
Após a recitação do Angelus o Santo Padre fez um forte apelo para a paz na Síria, dizendo estar muito preocupado com a guerra entre irmãos, as tragédias e atos atrozes a que estamos a assistir. Recusando firmemente serem as armas que abrem perspectivas de esperança, Papa Francisco manifestou a sua proximidade e oração para com todas as vítimas deste conflito, sobretudo as crianças. Apelou à Comunidade Internacional para que se mostre mais sensível para com esta trágica situação.
Fonte: Sala de Imprensa da Santa Sé

Se o Papa Fransciso ligar para voce


Se o Papa Francisco telefonar para você siga estes conselhos

ROMA, 24 Ago. 13 / 12:30 am (ACI).- Um jornal italiano teve a curiosa ideia de preparar um protocolo informal para estar preparado caso o Papa Francisco surpreenda com uma de suas já quase habituais ligações telefônicas, como a que fez para um irmão jesuíta na Argentina pelo dia do seu aniversário.
O Papa está acostumado a pegar o telefone e ligar pessoalmente para as pessoas. Já ligou para o senhor da banca que levava o jornal para ele todos os dias, para os católicos de Buenos Aires na Catedral, para mais de uma pessoa em seu aniversário, para sacerdotes para saber sobre sua saúde, para um italiano que perdeu o seu irmão porque o assassinaram, entre outros.
Frente à possibilidade de que o Santo Padre distinga a qualquer dos fiéis católicos com uma comunicação pessoal, o jornal italiano Corriere della Sera encarregou o jornalista Beppe Severgnini, a elaboração de um protocolo. Estas são as sugestões de Beppe.
A. O Papa Francisco é, provavelmente, uma das únicas pessoas que ainda liga para um número fixo, portanto, se o telefone de casa tocar, prepare-se.
B. Embora o Santo Padre proponha a informalidade com o trato “você”, mantenha o “tu”. Evite diminutivos como Fran ou Paco, porque é inoportuno. Tampouco exclame Sua Santidade! Porque é óbvio, e não caia em apelativos complicados e/ou acadêmicos como “Sumo”, “Magnífico”, “Megagaláctico”.
C. Escute, antes de falar. Não introduza argumentos.
d. Não tenha medo de ser normal: a ligeireza é um dom para o papa Francisco.
E. Não fale para ele dos problemas recentes no Vaticano: ele não tem a culpa e, com certeza, estes problemas já ocupam muitos dos seus pensamentos.
F. O Papa Francisco tem senso de humor. Diga para ele que isso é uma coisa muito boa, porque a ironia é irmã da misericórdia: permite sorrir e perdoar as imperfeições do mundo.
G. Mande saudações para Bento, ele gostará disso.
H. Não peça nada prático: o Papa é um homem importante, mas não é um assessor. Se você pede recomendações, permissões, concessões e facilidades, o Pontífice irá arrepender-se de ter ligado para um italiano.
I. Não termine você com a conversa. Deixe que o Pontífice diga quando despedir-se. Se a “mamma”, a mulher ou o marido gritam da cozinha: “Vamos, a comida já está pronta, desliga este telefone!”, ignore e continue falando.

sábado, 24 de agosto de 2013

A guerra dos Papas contra o diabo


A guerra dos Papas contra o diabo

O suposto exorcismo feito pelo Papa Francisco serviu para reacender na memória das pessoas a existência do diabo
Papa Leão XIII
A expressão de Leão XIII era incomum. Os que o conheciam sabiam que algo acontecera. O olhar de perplexidade e de espanto do Santo Padre, fixado acima da cabeça do celebrante da Missa a qual assistia, denunciava a visão. Tratava-se do Maligno. O episódio ocorreu numa manhã comum, quando o pontífice participava de uma Celebração Eucarística em ação de graças à celebrada por ele anteriormente, como fazia de costume.
Imediatamente após o susto, o Papa se levantou e se dirigiu com pressa ao seu escritório particular. Meia hora depois, pediu para que chamassem o Secretário da Congregação de Ritos. O que pretendia Leão XIII? Ordenar que se rezasse todos os dias ao término da Missa a popular oração de invocação a São Miguel Arcanjo e súplica à Virgem Maria para que Deus precipite Satanás ao inferno. Segundo testemunho do Cardeal Natalli Rocca, em 1946, foi o próprio Leão XIII quem a redigiu.
Padre José Antonio Fortea A batalha dos Papas contra o inimigo de Deus não é de agora. O assunto voltou à baila nas últimas semanas devido a uma oração feita pelo Papa Francisco a um homem na praça de São Pedro, alegadamente possesso. Para o renomado exorcista Padre Gabriele Amorth, não há dúvida de que fora um “exorcismo”. Porém, para a Sala de Imprensa do Vaticano, tudo não passou de uma “oração”. A declaração da Santa Sé é corroborada por outro exorcista, padre José Antonio Fortea, e também pelo mesmo sacerdote que acompanhava o senhor no dia da prece do Pontífice, padre Ruan Jivas, LC.
O homem, de 49 anos, que aparece nas imagens que correram o mundo chama-se Angelo V. Casado e pai de dois filhos, há 14 anos ele é vítima de possessões demoníacas. Conforme relato prestado ao jornal espanhol El Mundo, a experiência demoníaca começou em 1999, durante uma viagem de ônibus para casa, no estado mexicano de Michoacán. ”Senti que uma energia estranha entrava no ônibus… tive a sensação de que estava abrindo minhas costelas. Pensei que fosse um ataque do coração”, explicou. Possuído por quatro demônios, Angelo resolveu romper o silêncio devido ao ceticismo com que as pessoas reagem a esses casos: “há sacerdotes que não creem na possessão diabólica, que consideram um problema psiquiátrico. Há muitos possuídos que terminam em manicômios e morrem sem saber o que se passava”.
Padre Gabriel Amorth Para o padre Gabriele Amorth, exorcista da Diocese de Roma, a possessão de Angelo V. não é comum, mas uma possessão mensagem. Ele teria a obrigação de pedir aos bispos mexicanos que condenem a aprovação do aborto no México, em reparação às mortes e à ofensa à Virgem grávida de Guadalupe. Segundo o padre Juan Rivas, LC, que acompanha Angelo há algum tempo, 30 exorcismos já foram feitos, mas nenhum obteve sucesso. “Os demônios dizem que “a Senhora” não os deixará sair enquanto os bispos não cumprirem a condição, que é o ato de reparação e expiação e a consagração à Maria Imaculada”, disse o sacerdote em entrevista ao portal Zenit.
Angelo V. explicou que decidiu se encontrar com o Papa Francisco após um sonho com o Pontífice, no qual ele aparecia com uma casula vermelha, segurando um turíbulo e rodeado por cardeais. A princípio não deu muita atenção ao sonho, até que assistiu a uma Missa do Santo Padre em que ele aparecia exatamente como na visão. “Passou-me pela cabeça: tenho que ir a Roma. Ademais, naquela época estava lendo um livro do Padre Gabriele Amorth no qual ele dizia que Bento XVI e João Paulo II haviam feito exorcismos em possuídos”.
Os exorcismos feitos por Bento XVI e João Paulo II também repercutirem na mídia. No caso do Papa polonês, teriam sido três, sendo um deles poucos anos antes de sua morte, em 2005. Apesar do peso dos 80 anos e da doença de Mal de Parkinson, o embate entre o Santo Padre e o demônio teria ocorrido na tarde de 6 de setembro de 2002. A vítima seria uma italiana de 19 anos. Já Bento XVI teria confrontado o ódio do diabo numa das tradicionais Assembleias gerais de quarta-feira. Segundo o relato do Padre Gabriele Amorth, ao perceber a agitação dos endemoniados, o Papa alemão fitou-os e os abençoou. “Para os possessos isso funcionou como um soco em seus corpos por inteiro”, conta o exorcista em seu livro “O último exorcista”.
O flagelo do diabo imposto a Angelo já lhe causou grandes dramas. “Por sorte, meus filhos nunca me viram em transe, mas sabem que estou doente”, lamentou ao El Mundo. Ele confessou que “há momentos em que os demônios parecem que vão sair, mas nunca se vão”. Em um mundo cada vez mais dilacerado pelo materialismo, a história de Angelo é uma pedra de tropeço, que revela a existência do Mal e sua antiga batalha contra o Vigário de Cristo. E como ficou claro desde a sua primeira homilia, no que depender de Francisco, essa luta ainda perdurará por muitos anos.

Oração a São Miguel Arcanjo

“São Miguel Arcanjo, defendei-nos neste combate;
sede nosso auxílio contra as maldades
e ciladas do demônio,
instante e humildemente vos pedimos
que Deus sobre ele impere e vós,
Príncipe da milícia celeste,
com esse poder divino
precipitai no inferno a Satanás
e aos outros espíritos malignos
que vagueiam pelo mundo para perdição das almas.
Amém.”

O demônio existe.

O demônio não é uma superstição

O demônio está bastante presente na pregação do Papa Francisco. Mas, afinal, qual a importância de se falar sobre o diabo e o inferno hoje?
Referência constante em seus discursos, o diabo é um inimigo contra o qual o Papa Francisco insiste em convocar os cristãos a lutar. Na homilia de sua primeira Missa como Pontífice, ele disse que, “quando não se confessa Jesus Cristo, confessa-se o mundanismo do diabo, o mundanismo do demônio”. Em uma de suas reflexões matutinas, no mês de maio, Francisco falou do “ódio do príncipe deste mundo àqueles que foram salvos e redimidos por Jesus”.
A espontaneidade com que o Pontífice fala de Satanás lembra Jesus Cristo. Desagradando aos “politicamente corretos” e adeptos de uma teologia pouco preocupada com a transcendência, o Santo Padre imita ninguém menos que nosso Senhor: de fato, só nos Evangelhos sinóticos, são mais de 40 referências ao anjo caído; inúmeras delas, relatos de autênticos exorcismos, comprovando que o demônio, longe de ser uma mera produção fantasiosa, é uma realidade viva e atuante no mundo.
Hoje, no entanto, pregadores que falem com veemência do diabo e do inferno são acusados de instalarem o medo e angústia entre os fiéis, como se a prédica da Igreja devesse refletir a preocupação apenas com as coisas deste mundo, e não com as realidades eternas.
Mais do que isso: várias destas realidades eternas chegam mesmo a ser negadas, inclusive por aqueles que nelas e por elas deveriam crer e guiar suas vidas. O demônio, por exemplo, é tratado por muitos como uma mera “força negativa” ou simplesmente como uma metáfora para designar o mal físico. O inferno não passaria de um recurso retórico para ajudar as pessoas na luta contra as mazelas deste mundo. Reduz-se, assim, a categorias materiais aquilo que, de acordo com a doutrina perene e constante da Igreja, é uma autêntica realidade espiritual.
Com efeito, o Catecismo, recordando que “a existência dos (…) anjos, é uma verdade de fé”, ensina que alguns destes anjos caíram. São os que comumente chamamos de demônios. Eles “foram por Deus criados bons em natureza, mas se tornaram maus por sua própria iniciativa”, segundo uma lição do IV Concílio de Latrão. O Catecismo também destaca que a Escritura por diversas vezes “atesta a influência nefasta” do diabo, que tentou o próprio Senhor quando ele jejuava no deserto (cf. Mt 4, 1-11).
Ao se falar sobre estas coisas, não se pretende fazer do diabo o centro da pregação cristã. Deseja-se, outrossim, instruir os fiéis sobre o perigo de se manter indefeso ou indiferente aos assaltos do maligno. São João Crisóstomo declarava, aos fiéis de Antioquia: “Não é para mim nenhum prazer falar-vos do diabo, mas a doutrina que este tema me sugere será muito útil para vós”. A importância deste tema está relacionada ao próprio fundamento espiritual de nossa fé, posto que, como já dizia o Papa Francisco, antes de ser eleito Pontífice, talvez o maior sucesso do demônio “tenha sido nos fazer acreditar que ele não existe, que tudo se arranja em um plano puramente humano” 01.
A Igreja não pode, em nome do bom-mocismo, calar estas verdades de fé, tão importantes para os nossos tempos, sob a alegação de que causariam medo entre as pessoas. De fato, nem todo temor é mau. O medo de perder a Deus e, consequentemente, a nossa alma é, por assim dizer, um “temor sadio”, que deve não só ser pregado pelos sacerdotes, mas cultivado por todos os fiéis. Uma sentença atribuída a São João Crisóstomo diz que “devemos nos afligir durante toda a nossa vida por causa do pecado”. O cristão deve criar em seu coração um verdadeiro medo de ofender a Deus, fazendo seu o lema do jovem São Domingos Sávio: “Antes morrer do que pecar”.
 
Por: Equipe Christo Nihil Praeponere

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Papa telefona para estudante

Papa telefonou pessoalmente para fiel que havia escrito uma carta para ele

Francisco surpreende de novo e liga para estudante italiano   Andreas Solaro/AFP
Foto: Andreas Solaro / AFP
— Olá, aqui é o papa Francisco.

Mais uma vez, o Papa argentino surpreendeu ao pegar o telefone e ligar pessoalmente para um fiel que escreveu uma carta para ele, neste caso um estudante italiano de 19 anos, informou a imprensa italiana nesta quinta-feira.

— Pode me chamar de você — afirmou ainda Francisco a Stefano Cabizza, um estudante de engenharia de Pádua que enviou uma carta ao Papa há alguns dias, através de um cardeal. No entanto, certamente nunca passou pela cabeça de Stefano que um dia ele iria atender o telefone e conversar informalmente com sua Santidade, afirmou o jornal Il Gazzettino.

— Nós rimos e brincamos durante oito minutos. Ele me disse que entre Jesus e os apóstolos havia informalidade. Ele me pediu para rezar muito por ele. Ele me deu sua bênção e senti que isso despertou em mim uma grande força — contou Stefano, sem revelar o conteúdo de sua carta ao Papa.

Jorge Mario Bergoglio costuma fazer os próprios telefonemas, ao contrário do papa emérito Bento XVI, em mais uma quebra do protocolo vaticano. Recentemente, por exemplo, o Papa ligou para um italiano que ficou sem o movimento das pernas depois de uma acidente de carro e que perdeu seu irmão em um assalto a mão armada, e conversou com ele sobre questões existenciais.

Seguindo seu estilo espontâneo e seu desejo de ter contato com as pessoas, o papa Francisco gosta de telefonar para os amigos na Argentina ou na Itália. Ele também liga para jornalistas que conhece pessoalmente ou para algum cardeal para perguntar sobre um parente doente ou para dar parabéns pelo aniversário.

Festa de Nossa Senhora Rainha

Hoje a Igreja celebra a Festa de Nossa Senhora Rainha

22 agosto 2013 Autor: Bíblia Católica | Postado em: Igreja
REDAÇÃO CENTRAL, 22 Ago. 13 / 01:44 pm (ACI).- A Igreja universal celebra hoje, 22 de agosto, o Reinado de Maria a semelhança e em perfeita coincidência com o reino de Jesus Cristo, que não é temporal nem terreno, mas é um reino eterno e universal.
Esta festa litúrgica foi instituída pelo Papa Pio XII em 1954 ao coroar a Virgem na Basílica de Santa Maria Maior, Roma (Itália), em 11 de Outubro de 1954, dia em que o Pontífice também promulgou o documento principal do Magistério da Igreja, a Encíclica Ad Caeli Reginam, que fala sobre a dignidade e realeza de Maria.
A Celebração que em seus inícios se estabeleceu em 31 de Maio, celebra-se agora na oitava da Assunção para manifestar a conexão entre a realeza de Maria e a sua assunção aos céus.
Na Encíclica Ad Caeli Reginam, lê-se que “os Teólogos da Igreja, extraindo sua doutrina” ao consultar as reflexões de vários Santos e testemunhos da antiga tradição, “chamaram à Santíssima Mãe Virgem Rainha de todas as coisas criadas, Rainha do mundo, Senhora do universo”.
O hoje Bispo Emérito de Roma, Bento XVI, no marco da celebração desta festa em 2012, disse que esta realeza da Mãe de Deus se faz concreta no amor e no serviço a seus filhos, em seu constante velar pelas pessoas e suas necessidades.
O Servo de Deus Paulo VI, na Exortação Apostólica, Marialis Cultus, escreveu que na Virgem Maria tudo é referido a Cristo e tudo depende Dele: em vistas a Ele, Deus Pai a escolheu desde toda a eternidade como Mãe toda Santa e a adornou com dons do Espírito Santo que não foram concedidos a nenhum outro’”.
O numeral 59 da Constituição Dogmática sobre a Igreja, Lumen Gentium, assinala que “A Virgem Imaculada (…) foi elevada ao céu em corpo e alma e exaltada por Deus como rainha, para assim se conformar mais plenamente com seu Filho, Senhor dos senhores e vencedor do pecado e da morte”.
Em Apocalipse, 12, 1 lemos que “Apareceu em seguida um grande sinal no céu: uma Mulher revestida do sol, a lua debaixo dos seus pés e na cabeça uma coroa de doze estrelas”.
Como recorda São Luis María Grignon de Monfort no Tratado da Verdadeira Devoção, numeral 38, “Maria é a rainha do Céu e da terra, por graça, como Cristo é Rei por natureza e por conquista”.

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Espanhola com câncer recupera a vontade de viver


Espanhola com câncer recupera a vontade de viver depois de ver o Papa Francisco

21 agosto 2013 Autor: Bíblia Católica | Postado em: Mundo
Elena Alba. Foto: La Razón
MADRI, 20 Ago. 13 / 07:48 am (ACI/EWTN Noticias).- Elena Alba é uma das centenas de doentes que o Papa Francisco confortou em suas deferentes audiências. É espanhola, tem 58 anos e mora em Madri. Há 10 anos luta contra diversas doenças, entre elas dois cânceres, sendo que um deles foi diagnosticado em dezembro no cérebro. Nem a operação para extirpá-lo, nem as sessões de radioterapia e quimioterapia fizeram que desaparecesse.
Ante as poucas esperanças que os médicos deram, decidiu que uma das coisas que queria fazer em sua vida era ver o Papa. E assim o fez. Conforme conta ao jornal La Razón, apesar dos riscos que implicava para a sua delicada saúde viajar até Roma, Elena disse aos seus filhos que estava decidida a viajar ao Vaticano.
Assim, ajudada pelas irmãs da Imaculada Conceição de Maria, Elena viajou até o Vaticano onde em 8 de maio pôde compartilhar uns minutos com o Papa em uma audiência privada com doentes graves. Nesses dias, a mulher teve uma hemiplegia no lado esquerdo do corpo, mas ao chegar à Santa Sé “comecei a recuperar a mobilidade”, comentou.
Antes da chegada de Francisco, durante a espera, Elena começou a sentir-se mal. O Papa tinha dado prioridade absoluta às crianças e parecia que não iam poder entrar na audiência todos os doentes que esperavam ali. “Tinha gente com doenças horríveis”, recorda. Elena tinha sido operada do tumor cerebral e ainda era visível uma grande cicatriz em sua cabeça.
O Papa chegou e começou a abraçar e abençoar as crianças. “Sua expressão ia se transformando”, assegura. “Quando chegou perto de mim, pegou o lenço, o vi soluçar e secar-se as lágrimas”. Elena queria ler uma carta para ele, mas foi impossível que o Papa ficasse ali mais tempo, por isso ela a entregou e o Santo Padre a guardou para poder lê-la e responder depois. “Foi um momento de invasão do Espírito Santo”, conta Elena.
Agora que lhe faltam as forças, Elena assegura que continua adiante “com a força de Deus”. E agora vive “com alegria, felicidade e, sobretudo, agradecida. Até que Deus queira”.

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Comissão da CNBB apresenta destaques da situação atual do Brasil

Comissão da CNBB apresenta destaques da situação atual do Brasil

Um grupo de especialistas com a participação da assessoria de Política da CNBB apresentou aos membros do Conselho Permanente, na manhã desta quarta-feira, 19 de junho, um quadro da conjuntura social e política do Brasil e do mundo. Entre os destaques expostos está a realização de manifestações públicas em várias cidades brasileiras.
Como é de costume no serviço que essa Comissão presta aos bispos, foram apresentados, inicialmente, os fatos mais relevantes da conjuntura mundial com especial acento aqueles que ocorrem na América Latina e Caribe. As perspectivas sombrias acerca da situação econômica e o alto nível de desemprego em países da União Europeia abriram essa análise internacional. Em seguida, fez-se menção à chegada da situação à Turquia, com manifestações por democracia e liberdade e as reações violentas do Primeiro ministro turco. No relato da Comissão, foi considerado que “em nível latino-americano e caribenho, merece destaque a velocidade da formação da Aliança do Pacífico e seus significados políticos e econômicos para a Região, bem como a estratégia norte-americana de continuar influenciando o continente sul-americano”.
A Comissão considera que a questão indígena, numa perspectiva histórica, ocupa o centro da análise em nível nacional. Durante a exposição mostrou-se como evoluiu o modo de o Estado brasileiro lidar com os povos indígenas e as tentativas atuais das elites nos três poderes da República de uma regressão no padrão de interação conquistado na Carta Magna de 1988”. Em seguida, a Comissão fez referência à desoneração de impostos como estratégia do Governo para promover uma reforma tributária fatiada e não progressiva, colocando em risco o financiamento dos direitos sociais no longo prazo. Na exposição, por fim, foi feita menção “ao esforço da sociedade por meio da criação do ‘Comitê em Defesa dos Territórios frente à Mineração’ para acompanhar a tramitação da matéria no Congresso Nacional, garantindo democracia, transparência e a preservação dos territórios das comunidades indígenas, quilombolas e tradicionais diante da definição de um marco regulatório para a Mineração no país”.
Na perspectiva dos movimentos sociais fez-se uma leitura das manifestações ocorridas em várias metrópoles brasileiras, com destaque para São Paulo: “Elas querem denunciar a falência do sistema de transportes urbanos e se mostram contrárias ao aumento das tarifas. Condena, igualmente, a truculência da polícia na repressão dos ativistas, que se apresentam como novos atores na arena social brasileira. Faz-se menção também à repressão às manifestações do movimento ‘Copa para quem?’, nos jogos de abertura da Copa das Confederações”.
Ainda foram dadas notícias do Congresso que versaram sobre a minirreforma eleitoral que recua em relação a avanços da Lei da Ficha Limpa; a criação de uma Comissão Mista do Congresso para consolidar a legislação federal e regulamentar dispositivos da Constituição Federal; a tramitação do Novo Código de Mineração; a aprovação do PLC sobre a Lei Geral das Religiões na Comissão de Assuntos Sociais do Senado Federal e do Estatuto do Nascituro na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados.
A análise de Conjuntura apresentada aos bispos costuma ser publicada, na íntegra, no site da CNBB depois da reflexão do Conselho Permanente, mas não se trata de documento oficial da CNBB e a análise não é posição oficial da Igreja. Durante a reunião, o Conselho ainda vai considerar a possibilidade de elaborar e publicar uma Nota Oficial a respeito do momento atual brasileiro.
Fonte: CNBB

Minuto Compêndio

Minuto do Compêndio:
470. Que proíbe o quinto mandamento?

Papa quer cristãos ‘revolucionários’



KerigmascjDestaques NotíciasPapa quer cristãos ‘revolucionários’ que se arrisquem

Papa quer cristãos ‘revolucionários’ que se arrisquem

O papa Francisco pediu nesta segunda-feira à noite, em uma das homilias mais radicais já pronunciadas por ele, que os cristãos “revolucionários” propaguem o Evangelho por seu “testemunho”.
“Hoje, um cristão, se não for revolucionário, não é cristão!”, foi uma das frases lançadas pelo papa argentino aos milhares de participantes do Congresso Eclesiástico da diocese de Roma.
Durante um pronunciamento cheio de expressões de impacto, o Papa criticou as comunidades cristãs “fechadas”.
Na Sala Paulo VI, no Vaticano, o papa Francisco falou durante meia hora, em pé, às vezes em um tom grave, em outras, mais descontraído.
“Não entendo as comunidades cristãs que são fechadas”, disse o papa antes de dizer: “No Evangelho, há uma bela passagem que nos conta que o pastor retorna e percebe que falta uma de suas 99 ovelhas e começa a procurar… Irmãos e irmãs, mas temos uma só, e faltam 99 !”.
“Devemos pedir ao Senhor generosidade, coragem e paciência para sair e anunciar o Evangelho”, acrescentou o Papa, reconhecendo que é “difícil”.
“É mais fácil ficar em casa com nossa única ovelha, para tosquiá-la, mas nós, padres, e todos os cristãos, o Senhor quer que sejamos pastores, e não tosquiadores de ovelhas.”
“Houve muitos revolucionários na história, mas nenhum teve a força da revolução transmitida por Jesus, uma revolução (…) que muda profundamente o coração do homem”, afirmou o Papa em uma sala de audiências lotada. “Na história, as revoluções mudaram os sistemas políticos, econômicos, mas nenhuma modificou verdadeiramente o coração do homem”, revelou o Papa antes de afirmar que “a verdadeira revolução, a que transforma completamente a vida”, foi feita por Jesus.
Citando seu antecessor Bento XVI, o papa Francisco disse que essa revolução foi “a maior mudança da história da Humanidade”.
Durante esse longo improviso, o Papa também criticou os “cristãos desencorajados” que “fazem com que nos perguntemos se eles acreditam em Jesus Cristo ou na deusa das queixas”. Considerando que “o mundo não está pior do que há cinco séculos”, o pontífice brincou com “aqueles que se queixam da juventude de hoje dizendo: Ah os jovens!”
Fonte: Agência AFP

Estudo do BID relaciona novelas a divórcios no Brasil

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